Primeiro, o choque. Ía morrendo com uma pipoca entalada na garganta quando soube, naquela fatidica noite do SLB - Academica época 2008/2009 (não recapitulemos o resultado!).
Soube, assim, como quem me comenta que está frio, que ía nascer mais um membro da nação benfiquista. Nem me lembro da segunda parte do jogo (também é para esquecer), tamanha foi a dimensão da noticia. O meu melhor amigo, de há 18 anos, ía ser pai. Demasiado adulto. Não, não, não. Os 30 anos são os novos 20. Ter um filho é para pessoas mais velhas. Mas eu sou mais velha que o futuro pai. E não tenho relógio biológico (deve ser por isso que gosto tanto de relogios normais!!!).
Depois, a alegria. Afinal é uma coisa boa. Uma criança (desde que não seja uma peste barulhenta e mimada) é sempre um elemento adorável. E foi giro ver a barriga crescer (ok, também não cresceu muito... estas mães modernas que ficam elegantes!!! RAIVA) e aproximar-se o dia.
E comprar coisas para o feto que se transforma num puto com um putativo nome que não lembrava ao Diabo (ainda hoje voto em Vicente ou Vasco!). A primeira vez que entrei numa loja para bébés, assustei-me. Ir ás compras e sentir-me perdida não é o meu género. Compras são o meu habitat natural. Não para bébés, pelo que me apercebi. Mas foi-me habituando e há coisas lindas de morrer, que apetece comprar, comprar, comprar!!!
Por fim, a paixão.
O Pedro nasceu. O Pedro é o máximo. É saudável, bem disposto, calminho, dá turras, dá mimos e passeia de colo em colo como se nada fosse. É adorável.
Quando chora (quando sai do banho, por exemplo) parece mesmo um mini-buda. É tão parecido com o pai no seu orientalismo. Quando está sério a observar e a descobrir coisas, é igual à mãe. Quando se ri, parece o Tio Luis.
O Pedro é fantástico. Adora comer (livra!). Já descobriu que tenho cabelos compridos, colares, pulseiras e relogios para puxar.
Tê-lo nos braços é como ter uma parte da minha vida ao vivo e a cores. Porque o pai do Pedro é um capitulo da minha vida que continua a ser escrito.
O Pedro fica tão bem com o cachecol do SLB, vai amar Xutos, vai-me chamar Tia. Vai dizer que gosta de mim (nem qe«ue sej á força de excesso de presentes) e dar-me abracinhos.
O Pedro foi das poucas coisas boas que me aconteceram neste ultimo ano.
O Pedro faz hoje 10 meses. E eu fico tão feliz só de olhar para ele.
Soube, assim, como quem me comenta que está frio, que ía nascer mais um membro da nação benfiquista. Nem me lembro da segunda parte do jogo (também é para esquecer), tamanha foi a dimensão da noticia. O meu melhor amigo, de há 18 anos, ía ser pai. Demasiado adulto. Não, não, não. Os 30 anos são os novos 20. Ter um filho é para pessoas mais velhas. Mas eu sou mais velha que o futuro pai. E não tenho relógio biológico (deve ser por isso que gosto tanto de relogios normais!!!).
Depois, a alegria. Afinal é uma coisa boa. Uma criança (desde que não seja uma peste barulhenta e mimada) é sempre um elemento adorável. E foi giro ver a barriga crescer (ok, também não cresceu muito... estas mães modernas que ficam elegantes!!! RAIVA) e aproximar-se o dia.
E comprar coisas para o feto que se transforma num puto com um putativo nome que não lembrava ao Diabo (ainda hoje voto em Vicente ou Vasco!). A primeira vez que entrei numa loja para bébés, assustei-me. Ir ás compras e sentir-me perdida não é o meu género. Compras são o meu habitat natural. Não para bébés, pelo que me apercebi. Mas foi-me habituando e há coisas lindas de morrer, que apetece comprar, comprar, comprar!!!
Por fim, a paixão.
O Pedro nasceu. O Pedro é o máximo. É saudável, bem disposto, calminho, dá turras, dá mimos e passeia de colo em colo como se nada fosse. É adorável.
Quando chora (quando sai do banho, por exemplo) parece mesmo um mini-buda. É tão parecido com o pai no seu orientalismo. Quando está sério a observar e a descobrir coisas, é igual à mãe. Quando se ri, parece o Tio Luis.
O Pedro é fantástico. Adora comer (livra!). Já descobriu que tenho cabelos compridos, colares, pulseiras e relogios para puxar.
Tê-lo nos braços é como ter uma parte da minha vida ao vivo e a cores. Porque o pai do Pedro é um capitulo da minha vida que continua a ser escrito.
O Pedro fica tão bem com o cachecol do SLB, vai amar Xutos, vai-me chamar Tia. Vai dizer que gosta de mim (nem qe«ue sej á força de excesso de presentes) e dar-me abracinhos.
O Pedro foi das poucas coisas boas que me aconteceram neste ultimo ano.
O Pedro faz hoje 10 meses. E eu fico tão feliz só de olhar para ele.
Comentários
Obrigada por gostares tanto de mim! Eu também gosto muito de ti. É por isso que te puxo os cabelos, os colares, sorrio e me babo tanto para ti. Sinto-me feliz quando vou ao teu colo e me trazes presentes. Obrigada por seres minha tia. Agora fico à espera do post do meu 1.º aniversário.
Beijinhos.
Pedro
PS: Quando é que me arranjas uma Maria do Carmo para brincar? :-)
a primeira é que és uma pessoa linda, linda e que mereces tudo de bom (nada de novo, claro!)
a segunda, é que afinal o teu relógio biológico existe e está a dar sinal ;)
Bjinhos grandes
IL
Selbo