Há alturas da vida em que sabemos que determinadas coisas já não vão acontecer.
Quer as desejemos muito, assim assim, apenas em réstia de esperança, há aquele exacto momento em que nos apercebemos que nunca vão acontecer. Não está escrito nas estrelas. Não é parte da nossa história. Passada, presente e muito menos futura.
Não vale a pena ter expectativas ou grandes considerações.
E, então, mais vale assumir a coisa pelas nossas próprias mãos. Ou nos nossos dedos, vá!
Não temos que ser nós a gostar de nós próprios primeiro?
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