Fui ao cinema com o meu melhor amigo. Outra vez.
Para comemorar em bom, um filme potente, incisivo e elegante.
Onde poderia haver drama puxado à exaustão, há uma história bem contada, com um registo realista e num tom de grande dignidade, à volta de uma questão brutalmente cruel: o que faria qualquer pessoa perante a descoberta de que o filho que se tem afinal não é o seu filho biológico?
Sensibilidade e bom senso japoneses. E uma criança absolutamente adorável.
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