Findas as celebrações dos 36 anos em cima do lombo (e, again, que há mesmo pra' celebrar?), apesar do mimo, duas questões filosóficas me assolam.
Primeiro, instalou-se uma dose de ansiedade brutal oriunda de ter recebido mais 5 livros. Amo livros mas como o Karl Lagerfeld diz, quem recebe livros não recebe tempo para os ler. Portanto, a lista de pendentes ronda agora os 90 e não vejo hipótese de a reduzir. Isso gera-me uma dor e ansiedade fortíssimas. É como ter uma, ou várias, caixa(s) de Godivas em casa e não poder comê-los. O que faço sem temo e sem espaço? E o bicho do stress corrói sempre que entro no escritório.
Segunda questão existencialista da noite. Porque será que as pessoas que mais nos deviam conhecer são quem mais nos surpreendem ao passarem-nos atestados de desconhecimento absoluto? É curioso. Ou ciclos que se fecham.
Primeiro, instalou-se uma dose de ansiedade brutal oriunda de ter recebido mais 5 livros. Amo livros mas como o Karl Lagerfeld diz, quem recebe livros não recebe tempo para os ler. Portanto, a lista de pendentes ronda agora os 90 e não vejo hipótese de a reduzir. Isso gera-me uma dor e ansiedade fortíssimas. É como ter uma, ou várias, caixa(s) de Godivas em casa e não poder comê-los. O que faço sem temo e sem espaço? E o bicho do stress corrói sempre que entro no escritório.
Segunda questão existencialista da noite. Porque será que as pessoas que mais nos deviam conhecer são quem mais nos surpreendem ao passarem-nos atestados de desconhecimento absoluto? É curioso. Ou ciclos que se fecham.
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