Estou em contagem decrescente para uma coisa que não gosto nada de fazer. A bem da verdade, odeio.
Em bom rigor, altera-me os chakras, vira-me do avesso emocionalmente e cria-me dores físicas.
Mas não o posso evitar, não dá mesmo. E o que não nos mata, a mim é certinho como ó destino engorda (como tudo, aliás) e cria-me borbulhas. Mais vale acabar com esta merda de agonia de uma vez por todas.
Tomara que este ano acabe, a sério.
Pareço a Dinamarca. Algo de muito errado se passa para estas bandas. Até tenho medo de Abril. Cada mês tem sido uma profusão de acontecimentos para lá de medonhos.
Apetecia-me, por um dia, não estar preocupada nem ansiosa. Nem em arrumações de emoções, de papéis, de passado, de problemas, de coisas, de gavetas.
Que canseira, p'losdeuses. Já chega, não há mais parede nenhuma para o raio do karma ir marrar?
Um dia de ausência de ruído, um que fosse, não se arranja?
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