Que gosta do Mr. Big.
Pois que gosto.
Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.
E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.
Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.
Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo!
Comentários
Esclarecido!
O classe média é panhonhas.
Faz lembrar aquele ditado:
"Antes rico e com saúde do que pobrezinho e doente"
E ser classe média não tem necessariamente a ver com a conta bancária, é uma atitude. É a casa em Brooklyn, é o filho, a carrinha, o cão, o soccer game ao fim de semana, a little league, going trick ou treat. Acha que o Mr. Big se metia nesses assados? Não, um "no, fucking way".
Mas pronto, o Rhett Butler que era outro descarado cheio de charme, nada sonso, e que sabia fazer uma mulher feliz, e que por acaso também ofereceu um closet à Scarlett (mulher mt mais interessante que a Carrie, diga-se, e mt mais bitchy!), tinha lá o seu farto pé de meia. True! mas também tinha bigode. Ninguém é perfeito!
Não sei como essa gente consegue ser feliz.
Não basta ser rico, tem que oferecer presentes caros. Got it.