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Das novidades

O Diário Económico anunciou hoje que a cadeia Erich Kayser vai abrir uma 2ª loja no Chiado.



E, por mim, tudo bem.



Tenho mixed feelings com a Erich Kayser. Estranho porque tomo o pequeno almoço diariamente no próprio do sitio.



Portanto, por um lado, pão do bom, uns croissants de amêndoa que deviam ser ilegais, uns bolos de encher olho, uns menús de almoço a preços convidativos (apesar do mote carote da coisa). Dandy!



Por outro, o serviço. E... havia tanto a dizer sobre o dito. Ou não, basta isto: é mau. E olhem que vou lá diariamente, não é uma opinião assim às 3 pancadas.



Há boas intenções, é certo. Mas também muito atrofio, esquecimento da existência de clientes, mesas que não são levantadas, empregados mal encarados.



Isto já de si, de manhã, custa a funcionar, mas se, azar dos azares, se apanha com pico de franceses, está tudo lixado. Juntam-se os atados aos complicadinhos. Sem explicação. Escolhem, voltam a escolher, perguntam 35.000 coisas e depois acabam por enfardar as criancinhas com leite de chocolate e pão de chocolate. Os pais, chatinhos à 5ª casa com o pequeno almoço de suminho de laranja, crias com a dieta matinal mais alucinada que p'loamordasanta.



Bom, franceses...



Mas a cereja no topo do bolo é a ideia peregrina para sanar o tempo de espera: deixaram de fazer os pedidos na hora, têm sandes pré-feitas mas como o mais pedido, pela fresca, era pão com manteiga, e pão barrado não vendido não é re-utilizável, agora uma pessoa pede um Amoreiras com manteiga, e leva com o pão + pacotinho de manteiga e DIY. E paga 1,20€.



Está certo. Eu PASSO-ME!



Francesices!

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