A cada um de nós cabe o direito de termos ideias, opinioes, gostos e apetencias, as quais, respeitando os canones legais, e defendidas de forma convicta e em respeito pelos demais.
Eu não gosto dos Deolinda, não gosto de romãs, de casamentos em tendas, de Renaults ou Citröens, de crianças desgovernadas em publico perante pais incompetentes e impotentes, da Media Markt, nem de caviar. Mas há tanta mais gente que gosta. E, eu, tudo bem (menos na parte das crianças que me irrita assim ligeiramente).
Eu gosto de tourada. Aceito todos os argumentos contra que sejam bem educados e construtivos, ainda que em vão porque não mudarei de opinião. Os comentários ofensivos ignoro-os.
E não vou fazer a apologia da tourada com os meus argumentos ou as minhas opiniões. Assumo que é um tema critico e ficamos por aí.
Agora jamais vou admitir ser criticada por causa da tourada por todo e qualquer pessoa que:
- recorrentemente conduza e fale ao telefone, que para quem não sabe é possivel matar terceiros;
- conduza depois de ter consumido alcool em doses para lá do legal pondo em risco os demais;
- tome drogas, nem que seja fumar charros, que são ilegais e afectam s capacidade sensorial da pessoa ao ponto de colocar outros em perigo;
- pratique actos de fraude tipo enganar clientes, maltratar funcionarios, dever dinheiro a fornecedores, não pagar impostos, etc.;
- já tenha provado ser um FDP generalizado com más intenções, prejudicando amigos, colegas, ex-conjuges, conhecidos, desconhecidos, vizinhos, em prol dos seus interesses, egoísmo e por pura maldade (que os há, há. Desculpem, mas é verdade existem!)
- já tenha praticado actos de violencia gratuita, mormente com familiares e conjuges.
Ok?
Eu não gosto dos Deolinda, não gosto de romãs, de casamentos em tendas, de Renaults ou Citröens, de crianças desgovernadas em publico perante pais incompetentes e impotentes, da Media Markt, nem de caviar. Mas há tanta mais gente que gosta. E, eu, tudo bem (menos na parte das crianças que me irrita assim ligeiramente).
Eu gosto de tourada. Aceito todos os argumentos contra que sejam bem educados e construtivos, ainda que em vão porque não mudarei de opinião. Os comentários ofensivos ignoro-os.
E não vou fazer a apologia da tourada com os meus argumentos ou as minhas opiniões. Assumo que é um tema critico e ficamos por aí.
Agora jamais vou admitir ser criticada por causa da tourada por todo e qualquer pessoa que:
- recorrentemente conduza e fale ao telefone, que para quem não sabe é possivel matar terceiros;
- conduza depois de ter consumido alcool em doses para lá do legal pondo em risco os demais;
- tome drogas, nem que seja fumar charros, que são ilegais e afectam s capacidade sensorial da pessoa ao ponto de colocar outros em perigo;
- pratique actos de fraude tipo enganar clientes, maltratar funcionarios, dever dinheiro a fornecedores, não pagar impostos, etc.;
- já tenha provado ser um FDP generalizado com más intenções, prejudicando amigos, colegas, ex-conjuges, conhecidos, desconhecidos, vizinhos, em prol dos seus interesses, egoísmo e por pura maldade (que os há, há. Desculpem, mas é verdade existem!)
- já tenha praticado actos de violencia gratuita, mormente com familiares e conjuges.
Ok?
Comentários
No meu caso acho, sinceramente, que é uma questão cultural.
Parte da minha infância foi passada na raia alentejana, como família aficionada dos dois lados da fronteira.
Tenho primos forcados e cavaleiros(afastados, não dá para cravar bilhetes para o Campo Pequeno, sorry).
Mas cresci num meio onde a tourada era vista como uma arte e respeitada como tal.
E está-me no sangue.
Não gosto de ver touros de morte, lá está, quiça por já (quase) não ser uma questão cultural em Portugal.