Há quem ande feliz a usar isto! |
Eu sentir-me-ia feliz com isto |
Ora, cada um sabe de si e procura o equilíbrio onde quer.
A pulseirinha ate é catita e tal, em branco até passa bem por pulseira de praia, daquelas das modas estivais (há dois anos haviam umas das Havaianas bem giras, a condizer com chinela e bikini) mas são caras (o que, diga-se, atesta o desequilíbrio de quem as compra). Para mais, o Cristiano Ronaldo usa uma. Só por si, mega argumento para fugir. Imagino a banalização que isto vai ser.
Sejamos realistas, acreditar no poder holistico da coisa é tão estranho como acreditar que o Pongolle é um bom jogador.
Hoje, tal como no passado, as pessoas ou querem estar na moda (e usar o que milhares de outros usam porque isso confere sentido de pertença, por mais disparatado que seja o elo em comum) ou querem acreditar num totem que as vai ajudar a ser melhor ou a sentirem-se melhor.
Eu compreendo.
Eu própria, com a mania das grandezas que me caracteriza, adorava que existisse um comprimido, uma bracelete, um fio, uma bandolete ou um piercing, que me ajudasse no meu maior drama: a balança
De uma penada só, algo que fosse inibidor do apetite, adelgaçante, anti celulítico, tonificante e substituto de comida. Há que ser ambicioso e pensar que um dia as grandes mentes deste mundo param de inventar coisas de silicone que não são mais do que tontarias e resolvem esta grande questão que me aflige.
Ate lá, quem for a Nova Iorque ou a Madrid, please talk to me.
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