Uma pessoa passeia pra' trás e pra' frente na Fnac e na Bertrand (sim, porque a Fnac tem lá muito empregado que bem precisava de aprender a atender ao publico) e dá nisto.
Há pra' todos gostos.
O intelectual, os feministas, o romântico e a colecção de policial / ciência politica / relações internacionais.
Sou uma gaja ecléctica. Desde que não seja nem o "enche chouriços de chorar a calçada" Nicholas Sparks, nem "mete nojo narcisista centrado em mulheres vazios de conteúdo" da Margarida Rebelo Pinto, nem aquela italiana Sveda não sei quantas, aqui a je lê de tudo.
Qual é o interesse de ser-se monótono e fechado ao mundo?
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