Segundo Mentes Iluminadas pelas Trevas (ou o diabo no corpo)
3:
Não dar férias aos colaboradores excepto em ultimo recurso (com a autoridade para as condições de trabalho à perna, por exemplo). Sobretudo em momentos de crise, quem quer férias é porque é negligente ou calão e há que ensinar-lhe a ser uma pessoa mais bem formada e empenhada.
Se tiverem muito cansados, descansem ao fim de semana e eventualmente saiam 30 minutos depois da hora de saída durante uns dias (mas venham mais cedo que a hora de entrada estipulada para optimizar o rendimento!)
As equipas têm que ser de alta produtividade e não cabe às chefias, intelectualmente superiores, perder tempo em olhar para mapas de férias (isso é obrigatório???) e planear como os seus colaboradores / lacaios podem rotativamente gozar períodos de não trabalho ao serviço de quem paga os salários.
Sejamos humildes, trabalhemos com afinco e sem parar e pensemos no todo não no individuo. Para isso, já existem pessoas muito mais inteligentes, que essas sim, por terem chegado a chefias, directores ou mesmo accionistas, podem ir de férias no Natal, na Páscoa e no Verão, sem espinhas.
Que saudades dos Gulags!!! Como diria o fabuloso Barney Stinson, "True Story".
PS. Devia escrever 1 livro sobre estes case studies, o que acham?
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