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A ASAE não pode intervir nestes casos?

Num clássico cruzamento de barraca com o parque de campismo, e numa conjunção cósmica aterradora entre a Luciana Abreu e o Yannick Djaló, nasceu a desgraçada criatura com o nome mais conhecido de Portugal: Lyonce Viiktória. Não, não é bielo russa mas se quiser ser contorcionista porno ou ter uma barraca de farturas, a miúda vai lançada. Para ser vitima de "bullying" também!

Esta situação poder-me-ia levar a fazer tantos mas tantos comentários que só o pudor me impede. É que não quero atacar, indiscriminadamente, categorias profissionais, raças e regiões do país, em geral, e que não têm culpa deste triste quadro de misérias. Mas fico sem saber o que dizer.

Já não bastava a criança ter estes pais de versão "vou ali ao shoppin' de fato de treino com a Dama" e uma mãe que se passeia em final de gravidez nesta belíssima figura (a sério parece uma prosti!)...







Já não bastava ter um irmão chamado Chrystian Martin, apesar de nascido na margem Sul (e não em alguma ilha da Polinésia Francesa), mas esta nova cidadã do Montijo tem não só um nome fruto de dois seres acéfalos como é alvo do seguinte Comunicado que destila pérolas de sabedoria:

É uma linda princesinha com o nome de LYONCE VIIKTÓRYA. Lyonce da fusão de Luciana e Yannick e Viiktórya pelo nosso amor ter triunfado e ter vencido todos os obstáculos e má língua de tanta gente, principalmente daqueles que até hoje só apareceram na nossa sombra, graças à nossa luz e por sermos figuras públicas tão mediáticas.

O derrame cerebral continuará, porque esta gente não vai parar de procriar por aqui e há tudo um novo mapa-nomes que pode ser inventado. Mas não há uma ASAE ou uma Protecção de Menores que possa fazer algo?

É que pais a quererem ganhar PROTAGONISMO à custa da progenitura é uma coisa atroz e devia ser punida, por lei ou chibatadas.

Outro caso é o da Índia Malhoa, que nos seus perenes 10 anitos já anda em tours, tem um clube de fãs no Facebook, um site (Olhái!) e vai lançar um CD. 






Ora toma, não era suficiente pôr a miúda numa escola de línguas, ou em aulas de teatro ou num ginásio. Não senhora, vamos lá rentabilizar a corda vocal e o apelido Malhoa que a mamã com a idade dela já andava a cantar em carrinhas de caixa aberta, semi vestida, temas de índole erótico-pedófilo como avozinho, por esse Portugal profundo e para a emigrantada. O que os gajos gostavam de ver a carne fresca de Lolita da Ana Malhoa aos pulos.

Há que explorar o filão!

É tudo de um baixo nível que ó se faz favor!

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