Cresci a adorá-las. Em filmes, nas biografias, nas suas tristezas.
São actrizes fabulosas, mulheres de uma beleza única, de uma força que aprecia não existir, de uma complexidade brutal e de uma tristeza que ninguém conseguiu explicar.
Esta última foto da Norma Jean é a minha predilecta. Aquele sorriso, honesto, sentido, ser-lhe-ia difícil repetir muitas vezes.
Marylin foi o drama em pessoa. Mas foi e é a mais fascinante de todas. Incompreendida, ela não se conseguia ler a si própria. Apenas sentia-se só.
E isso é uma dor que nada apaga. Nem os comprimidos, nem os elogios, nem os amigos.
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