Pouco ou nada sei sobre o padre pop brasileiro Marcelo Rossi. A bem da verdade, pouco ou nada me interessa.
Até porque ele pode ser estrela de uma linha de padrecos modernos mas depois é um anti gay e isso irrita-me.
Mas li ontem que numa missa, em 2011, para entre 10.000 ou 15.000 espectadores (a inexactidão do numero releva-se) , também transmitida na TV (milhões, portanto), o padre proferiu umas afirmações (inofensivas) pouco consensuais e polémicas.
Os ânimos inflamaram-se. Circulou um abaixo assinado online com 2.300 mil assinaturas a exigir que ele pedisse desculpa. O diabo a sete.
E numa era de politicamente correcto em que os mediáticos têm a tendencia de "ah, pois, expressei-me mal, lamento que as minhas palavras tenham sido mal interpretadas e causado dor ao meu publico", o padre Rossi não capitulou. E manteve o que disse.
Gosto desta verticalidade. É rara.
PS. O homem basicamente disse que os gatos são traiçoeiros. À puta de loucura a que chegámos!
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