Tinha prometido não ampliar a falta de espaço na divisão chamada de escritório com mais livros, mas foi mais forte que eu.
Assim, pequei e pequei novamente, sem vergonha nem pudor (até porque não acredito no conceito, logo posso abusar à fartazana que não sou acometida de achaques).
Comecei primeiro com "A Rainha Branca" da Philipa Grey e com o "Futuro da América" de Simon Schama (sobre a identidade dos EUA como Nação e sobre o seu lugar no mundo). Fraquejei.
E hoje, nova descida ao vicio. 3 vezes ... "D. Amélia", Isabel Stilwell; "Solar" o novo livro do Ian McEwan; e, para desanuviar a mente e ler nos 15 minutos diários casa-trabalho e trabalho-casa, "A Fada do Lar", Sophia Kinsella (vá, uma miúda tem que se rir).
Como o Rui Veloso disse, de uma forma bastante prática, numa belíssima entrevista à Playboy, quando se compra livros compra-se a ilusão de ter o tempo para os ler.
É uma grande verdade. Mas há ilusões piores e, aparentemente, já as gastei todas.
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