Quando a maioria dorme (espertos!), ou se entretém com as crianças, ou corre desalmadamente (para se sentirem bem, ou melhorar os seus tempos, ou poder escrever longamente sobre isso como se houvesse uma linha que separa quem corre e quem não corre e estes últimos bem podem ser abatidos) eu já estava na sala de espera para uma consulta médica.
Aquela coisa anual que nenhuma mulher gosta, muito menos a um sábado de manhã.
Durante o dia ainda tive depilação e, à noite, sim à noite, dentista.
Relembro, minha boa gente, que é um sábado. Não parece, pela tortura auto imposta, mas é.
Vou recolher ao leito com o som da puta da broca do dentista a retinir na minha cabeça.
Farta deste dia. Raios!
Comentários