Mas ainda há réstia de esperança que a vida pode ter um outro lado, bom, preenchido, e desafiante de nós mesmos, ainda que seja um dia...
Basta não seguir a "carneirada", manter a espontaneidade, não deixar o sorriso nem a autenticidade definhar pela "gente crescida".
Cada um faz o seu caminho. Quem quiser vai ao lado. Se não vamos sozinhos. Com as nossas convicções e sonhos!
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