Hoje foi dia passado com trilogia de gajos BFF.
Aproxima-se o fim de semana festivo e nada como estar down e de coração partido para os verdadeiros amigos nos quererem mimar.
Hoje foi dia de estar em "família" e mesmo faltando uma peça, pelo menos a engrenagem mantém-se a funcionar. Já funciona assim há 20 anos. É o dobro do tempo.
Esta máquina bem oleada de amizade e cumplicidade já traz bónus.
A Turbo-Fraldas Cereja, Imperatriz do Pão, com 14 meses já me saca Nespressos. Só tenho que escolher a cápsula e fechar a tampa. Ainda bem que ela NÃO os bebe porque aquele mini mini acumulado de energia non stop já é como é à base de boa disposição e iogurtes (e qualquer coisas que se coma, a bem da verdade!), quando começar a dar na cafeína, corre maratonas sem suar um pedacinho.
O meu Pedro, cada vez mais alto, mais homenzinho, já dá abracinhos upon request, acede a dar beijinhos, faz festas, parece adivinhar a bagunça interior e acalma-a com um "Tia Mónica". A vida com ele ganhou outro colorido. É incondicional. Tremendo. Brutal.
É educado e calmo, mesmo quando a Cereja, bambuleante, o atropela vezes sem conta porque na vida dela não há obstáculos. Há pradaria para avançar destemida de olho muito azul a brilhar com fervor.
Cheia, de emoções e de queijo com doce de tomate, ainda regressei com mimos.
Primeiro foi o DVD da Adele.
Depois, uma manta para o meu modo de estar dilecto: aninhanço no sofá, de café numa mão, livro noutra, futura companheira de tantos dia se noites de dúvida existencial.
Uma mega chávena natalícia.
Uma moldura com uma foto que diz tudo.
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