Avançar para o conteúdo principal

good vibe

20 Coisas que temos que saber para nos sentirmos melhor connosco 


(fonte: via Oprah, de acordo com quem me enviou)

1. Aquilo que damos de nós acaba sempre por se virar para nós também. Seja bom, seja mau.

(demora pra' caraças!!!!)

2. Nós é que definimos a nossa vida. Não os outros.


3. Aquilo que alguém nos fez no passado não tem qualquer poder no presente. Só o terá se formos nós a dar-lhe esse poder.
(demora a incorporar, mesmo. é duro)


4. Quando alguém nos mostra como é, acredite à primeira.


5. Preocupar-mo-nos com as coisas é uma perda de tempo. Devemos concentrar-nos nas soluções. 


6. Aquilo em que acreditamos tem mais poder do que o que desejamos ou sonhamos. Nós somos aquilo em que acreditamos. 


7. Se a única oração que fazemos é a do agradecimento, então é o suficiente.

(não aplicável, mas aceda-se)


8. A felicidade que sentimos tem a mesma intensidade que o amor que damos.


9. O falhanço é um sinal claro que devemos virar para outra direcção.


10. Ao fazermos uma escolha que vai contra aquilo que todos pensam ser razoável, o mundo não se desmorona por isso.


11. Confiem nos vossos instintos. A intuição não mente.

(verdade)

12. Gosta de ti própria e depois estende esse amor por aqueles com quem te vais encontrando.13. Deixa a tua paixão guiar a tua profissão.

(eu tento, eu quero...)


14. O amor não magoa. O amor faz muito bem 

(tem dias)

15. Arranja maneira de seres paga para fazeres o que mais gostas. Cada ordenado vai ser como um bónus. 

(verdadinha)


16. Cada dia é uma nova hipótese de começar de novo.


17. Ser mãe é o trabalho mais difícil do mundo. Todas as mulheres deveriam assumi-lo.

(a doutrina divide-se; "todas" é uma generalização injusta; ser mãe não é uma obrigação, olha que raio!!! quem quer e esteja preparada, assuma)


18. Uma dúvida significa um não. Não mexe. Não respondas. Não apresses.


19. Quando não sabes bem o que fazer, não faças nada. A resposta acabará por chegar.


20. Um problema não dura para sempre. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Os lambe-cus (MEC)

Os Lambe Cus, by Miguel Esteves Cardoso   "Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele. Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá- los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia. Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alun

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.