Margarida Rebelo Pinto escrever um "livro" sobre Inês de Castro.
Medo porque se teme o pior na profundidade da dita Inês, expoente do amor mái romântico que tivemos, pra' uns, uma real puta pra' outros. Na mão de MRP a coisa facilmente casa sem apelo nem agravo.
Medo porque com a egotrip desmesurada da MRP (inversamente proporcional ao seu rabo que como a própria tanto gosta de escrever é de "fazer inveja às miúdas de 20!"), e com a tendência para a falta de bom senso e noção de realidade, teremos uma Inês de Castro esquelética, armada ao pingarelho, 15 anos mais velha que D. Pedro, oriunda de Coimbra B mas a fazer questão de dizer que viveu toda a vida na Quinta das Lágrimas porque é chique a valer. Impossível de aguentar, pois então!
Medo porque mais uma que descobriu o filão do romance histórico, versão "perna às costas", parido em poucos meses e vender, vender, vender.
Medo porque não suporto estas gajas! Com a mania que sabem escrever. E arrogarem-se a mexer com a nossa História. Admito, sou uma pedante.
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