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A ver

Com o George Clooney e esse caso sério de coolness e giro que se farta do Ryan Gosling (vá, bom actor também... tem a nódoa do Notebook mas quem viu o Blue Valentine, percebe!)







Stephen Meyers (Ryan Gosling) é o consultor de campanha do governador Mike Morris (George Clooney), que se prepara para a corrida às presidenciais dos EUA. Decidido em fazer vencer quem ele acredita sinceramente ser o melhor representante do seu país, Stephen está totalmente comprometido naquela campanha. Porém, dada a manipulação e artifícios que se multiplicam ao seu redor, o homem vai ter de encarar a realidade a frio e mudar a sua maneira de ver os homens e o seu trabalho. Entre o que é moralmente correcto e o que na verdade esperam dele, vai envolver-se num jogo onde desejaria nunca ter entrado...

Realizado por George Clooney, é a adaptação da peça Farragut North, escrita, em 2008, por Beau Willimon, baseada na campanha às presenciais de 2004 do democrata norte-americano Howard Dean. O título do filme é uma alusão ao 15 de Março do calendário romano, dia em que Júlio César foi assassinado por um grupo de conspiradores, no ano de 44 a.C






Mesmo bom para uma hipocondriaca que vai chorar baba e ranho. Não obstante, parece-me uma abordagem bem conseguida a um grande tema tabu. Que infelizmente todos os dias nos afecta, mesmo que de modo remotamente indirecto.









Adam (Joseph Gordon-Levitt), de 27 anos, leva uma vida perfeitamente normal até ao dia em que descobre que é portador de um cancro raro e possivelmente fatal. Ao compreender a gravidade da situação, e apesar do apoio de Kyle (Seth Rogen), o seu melhor amigo, e da dedicação da sua mãe (Angelica Huston), resolve seguir o conselho do médico e procurar ajuda psicológica. É assim que conhece a Dra. Katherine McCay (Anna Kendrick), uma psicóloga que, apesar de pouco experiente, parece compreendê-lo melhor do que ninguém e com quem ele acaba por criar um vínculo que lhe dará novas forças para prosseguir. Consciente dos seus 50% de hipótese de sobrevivência, Adam acaba por combater a depressão e descobrir que, afinal, o sentido da vida é algo que está em constante renovação.

Realizado por Jonathan Levine ("Sedução Mortal", "Wackness - À Deriva"), o filme baseia-se na experiência recente do argumentista Will Reiser, que sobreviveu a um cancro. 



textos via Cinecartaz Publico

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