Com o George Clooney e esse caso sério de coolness e giro que se farta do Ryan Gosling (vá, bom actor também... tem a nódoa do Notebook mas quem viu o Blue Valentine, percebe!)
Stephen Meyers (Ryan Gosling) é o consultor de campanha do governador Mike Morris (George Clooney), que se prepara para a corrida às presidenciais dos EUA. Decidido em fazer vencer quem ele acredita sinceramente ser o melhor representante do seu país, Stephen está totalmente comprometido naquela campanha. Porém, dada a manipulação e artifícios que se multiplicam ao seu redor, o homem vai ter de encarar a realidade a frio e mudar a sua maneira de ver os homens e o seu trabalho. Entre o que é moralmente correcto e o que na verdade esperam dele, vai envolver-se num jogo onde desejaria nunca ter entrado...
Mesmo bom para uma hipocondriaca que vai chorar baba e ranho. Não obstante, parece-me uma abordagem bem conseguida a um grande tema tabu. Que infelizmente todos os dias nos afecta, mesmo que de modo remotamente indirecto.
Adam (Joseph Gordon-Levitt), de 27 anos, leva uma vida perfeitamente normal até ao dia em que descobre que é portador de um cancro raro e possivelmente fatal. Ao compreender a gravidade da situação, e apesar do apoio de Kyle (Seth Rogen), o seu melhor amigo, e da dedicação da sua mãe (Angelica Huston), resolve seguir o conselho do médico e procurar ajuda psicológica. É assim que conhece a Dra. Katherine McCay (Anna Kendrick), uma psicóloga que, apesar de pouco experiente, parece compreendê-lo melhor do que ninguém e com quem ele acaba por criar um vínculo que lhe dará novas forças para prosseguir. Consciente dos seus 50% de hipótese de sobrevivência, Adam acaba por combater a depressão e descobrir que, afinal, o sentido da vida é algo que está em constante renovação.
textos via Cinecartaz Publico
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