Admito.
Tenho. E não tem cura.
Ontem vi uma pessoa do meu passado, de quem fui próxima e que, por razões que não interessam agora dissecar, me afastei.
Há anos que não via a pessoa ou sabia da mesma.
E ao vê-la o que é que imediatamente pensei?
Não foi:
a) vou falar-lhe?
b) terá já mais filhos?
c) estará feliz?
d) como estará a familia que sempre me tratou bem (melhor que a dita pessoa, diga-se em abono da verdade!)?
Nada disso... O meu pensamento foi: 35 anos e a gaja está mais magra e elegante quando tinhamos 18 ou 25!
Seguido de vários palavrões mentais.
Sim, tenho um lado pérfido. Contido, consciente e, por tal, controlado mas um walking bomb!
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