Avançar para o conteúdo principal

Bons hábitos (quando cumpridos)

 Estas são as minhas rotinas de tratamento.

Quando tenho tempo para todas, o que de manhã é um stress porque acordo sempre tarde, e à noite é um drama porque sou um cú de sono ...

Creme da manhã. 
pré creme, o tónico hidratante, fresquinho fresquinho




Linha Shu Uemura. Agora, que estou brownie, uso o verde. Mais a máscara. Todos os dias. Sim, sim, não faz bem mas também não seco o cabelo. ok, ok, apodrece a raíz. Azar.


Gel de banho, Uriage.

Tentar o impossivel: adelgaçar. Não custa acreditar que talvez resulte. Lierac MaxiSlim.


Leite de limpeza, Chanel.  

O melhor creme de mãos. De sempre, Body Excellence, linha Précision da  Chanel. 

Sérum pré maquilhagem. Gosto muito. Précision.
Pré-base. Fluid Master Premier, Armani. FANÁTICA. Supostamente assegura que a base não é toda papadinha pela derme.

Há 1 ano que só uso esta base, da Lasting Silk da Armani. Só muda o tom, vou variando!

Fixante da MAC (vá, tipo laca) para vaporizar o rosto após a maquilhagem estar toda colocada.
Odeio borrifar a cara mas este produto é fresco e mágico.

Exfoliação, linha Précision Chanel


Hidratante, Body Butter Spiced Vanilla.
Também gosto do novo da Vichy NutriExtra Creme
Zara Home. Detergente para as mãos. Green Herbs.


8 Hour Lipstick - Hidratante. Elizabeth Arden. 

Sou viciada em batons para lábios secos.
AMO o Carmex, que desapareceu das nossas farmácias!!!  Também uso o Nr. 1 LipBalm da Kiehls em vários sabores (manga, pêra, coco, baunilha).


Tenho 327 glosses espalhados por todo o lado. Gosto muito deste, da Chanel, colecção Rouge Allure, cor Insouciance.

Está a ser difícil "entrar" nos perfumantes clássicos da Chanel. Acho-os muito fortes. Mas habituei-me com gosto ao Coco Mademoiselle.

Por oposição, o Chanel Chance Eau Fraîche foi tiro e queda. Paixão total.
Tudo a ver comigo.
Até tenho o mini-perfumante para o cabelo. Sim, chamem-me nomes. Olha eu ralada....


A nova paixão: Daisy, Marc Jacobs. Não gosto da versão de verão.

Nota: 
A autora não recebeu patrocinio ALGUM para a elaboração deste post. São tudo coisas que eu uso, recomendo e ninguém me encomendou que as mencionasse. O cartão do El Corte Inglés é testemunha.


Obrigada.

Comentários

Filipa disse…
És completamente viciada nos produtos da Chanel:)))))na sephora vendem khiels???

Mensagens populares deste blogue

Os lambe-cus (MEC)

Os Lambe Cus, by Miguel Esteves Cardoso   "Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele. Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá- los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia. Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alun

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.