Margarida Rebelo Pinto, a snobe, a ultima coca cola do deserto na literatura nacional, a assumidamente queque e espanto de mulher, que se retrata nos seus livros como a femme fatale que fica bem de jeans, a mulher que escreveu que há as "gordinhas" e as outras, as "miúdas giras" (ai o taco de baseball ía tão bem com aquele lixo a que chamam crónica)... A querida arranjou um namorado com ar de azeiteiro que "benzadeus".
Ora visto com sunga branca, de uma sofisticação que só ele, ora de fio prateado tão Jersey Shore, o rapaz estudante-modelo-DJ é do melhor que há.
Não há, de facto, coincidências. Mais tarde ou mais cedo, a natureza de uma pessoa salta à vista.
Mas são um casal amoroso. Ou talvez não!
Ora visto com sunga branca, de uma sofisticação que só ele, ora de fio prateado tão Jersey Shore, o rapaz estudante-modelo-DJ é do melhor que há.
Não há, de facto, coincidências. Mais tarde ou mais cedo, a natureza de uma pessoa salta à vista.
Mas são um casal amoroso. Ou talvez não!
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