Avançar para o conteúdo principal

Zon vs Meo

Tem sido uma discussão recorrente aqui no lar, desde que a Meo e as suas inovações foram aparecendo.

Fui resistindo grosso modo porque não tenho paciência para mudar cabos, emails, boxes e toda a lenga lenga burocrática que esta decisão acarreta. Não tenho mesmo estilo para estas mudanças que impliquem ter que andar a mover mobília ou estar horas em lojas das operadoras de cabo para ter explicações que depois não vão bater certo com o que virá na factura.

Vou-me escudando nos canais que não existem no Meo, faço trombas e mostro o meu desagrado e a coisa tem-se aguentado.

Mas depois de ver o anuncio mais recente da Meo, com os Gatos, em que eles explicam a possibilidade de programar a gravação da série (vs. episódio a episódio), comparando-a com a "outra boxe", atando ambas a uma coisa que anda à roda ... uhm, uma pessoa põe-se a pensar. 

É que nem é o serviço que me faz repensar a minha decisão. É o anuncio em si. Farto-me de rir. 

Se compararmos isso com o anuncio da ZON com o Diogo Morgado e o Daniel Oliveira, bom a MEO já ganhou a léguas. Nem sequer sei de que versa o anuncio da ZON porque aquelas duas almas são a razão mais rápida para se mudar de canal. Então quando se vê o Diogo Morgado a jogar playstation, o miserável anuncio perde toda a credibilidade.






Euzinha despedia a pessoa do marketing. A ZON arrisca-se a perder clientes. 

Comentários

nuno medon disse…
olá! e se tiveres um telemóvel que tenha Meo, podes agendar uma gravação a partir do telemóvel. Eu tenho Meo em casa e adoro.. se bem que não usufruo dele porque apesar de termos duas boxes, não tenho box no meu quarto, mas mesmo assim dá muito jeito o Meo. e quanto á saúde... as melhoras! beijo

Mensagens populares deste blogue

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.

Ally Mcbeal, biches!

Deve ser do calor. Certamente. Assim de repente, não estou a ver como se explica o meu nível de intolerância ASSASSINO.  É segunda feira, passei o fim de semana a dormir ao som da ventoinha, escapei-me à onda de calor entre muito sono e dores de cabeça, mas à segunda feira as coisas compõem-se, há um regresso da penumbra à civilização, e a coisa vai.  Mas há pessoas que me tiram do sério. Por muita boa vontade que eu possa querer ter, por muita compreensão que estes tempos estranhos nos exigem porque todos enfrentam momentos complexos nas suas esferas pessoais, por muito que entenda que o cabrão do Mercúrio está retrógrado, é pá, não dá. Há limites!  Há "gente" cuja soberba, vaidade, vontade de se mostrar e de se armar na puta da desgraçadinha da Cinderela me põe louca. Põem-se em bicos de pés para estarem sempre visíveis qual estrela de TV, rádio e revista  mas depois é tudo um drama, a quinta essência da vitima sofredora. Todo um  reality show ...