A evolução é uma realidade.
Para melhor (ainda bem), ou para pior (infelizmente, mas é assim mesmo) e se há coisa certa, é que não há grandes vacas sagradas na nossa existência.
Não pode haver grande dramas sobre isto ou complicar os cenários. É o que é. Mesmo quando o que foi, o passado, foi tão melhor do que é, e o que vai ser apresenta-se de cortar os pulsos. Mas é a andar: todos dias nascem pintainhos novos e expiram iogurtes.
Dá para aceitar a solidão de uma pessoa como parte de uma evolução? Como um "já chega"? Podem fazer todos os juizos de valor que vos aprouver, criticar, adjectivar de tudo e um par de botas mas, tipo, parar?
Perceber, independentemente das razões, ou apenas das emoções, que one doesn't live here anymore?
Para melhor (ainda bem), ou para pior (infelizmente, mas é assim mesmo) e se há coisa certa, é que não há grandes vacas sagradas na nossa existência.
Não pode haver grande dramas sobre isto ou complicar os cenários. É o que é. Mesmo quando o que foi, o passado, foi tão melhor do que é, e o que vai ser apresenta-se de cortar os pulsos. Mas é a andar: todos dias nascem pintainhos novos e expiram iogurtes.
Dá para aceitar a solidão de uma pessoa como parte de uma evolução? Como um "já chega"? Podem fazer todos os juizos de valor que vos aprouver, criticar, adjectivar de tudo e um par de botas mas, tipo, parar?
Perceber, independentemente das razões, ou apenas das emoções, que one doesn't live here anymore?
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