Perante a peça foto-jornalistica da revista do Expresso de passado Sábado, com a Soraia Chaves a recriar uma mítica sessão de fotografias da malograda Marilyn Monroe, o único comentário que me apraz fazer é: percebe-se claramente qual o órgão decisório que comanda a linha editorial do Expresso. E não é o cérebro.
A dita Soraia pode ser encantadora para ser papada na maior das devassas mas daí a poder sequer ser pensada como uma réplica da Marilyn Monroe... uhm, pois, menos minha boa gente. Menos.
É que nem allure, nem estilo, nem carisma, nem glamour, nem sexualidade em ponto de rebuçado, nem dotes de actriz. É uma gaja boa que faz boquinhas e presume ares de femme fatale da Trafaria.
Pobre Marilyn Monroe... 50 anos depois e ainda é vilipendiada.
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