Mas um negócio que implique a concessão de um canal televisivo do Estado negociado pelo Sô Relvas e parceiros angolanos, é impossível de ter um cantinho que seja de legalidade.
Nem o papel do acordo se safa. Ou é roubado ou é uma contrafacção rasca com equivalência de papel.
É tudo pra' lá de shady.
Mas o país está em saldo, o Relvas e o Borges encaixam umas comissões e sai uma kizomba.
Comentários