Primeiro, é ter a confiança e por os pés no chão. Com
brio. Cabeça erguida.
Com cautela mas sem nada temer. Os nossos pés são únicos,
saberão qual o trajecto que nos levará aquele sítio que tanto ansiamos.
A cada
passo, que seja tranquilo por muito doloroso que o caminho se nos dificulte em
cada metro.
É um pé ante pé, mas determinado por muitos obstáculos e
medos.
É a segurança de que estamos a traçar o nosso próprio
sapateado.
A dança é só nossa, os pés desafiam com temperança e elegância e
paixão.
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