A duvida, dilacera. O talvez, exaspera. O desconhecimento, esfaqueia. O vazio do futuro, um ingrato passeio do dia a dia.
Aceitamos que isso custa, baixamos os braços e resignamos ao imaginário conforto do pendulo do tempo. Ou lutamos, fazemos frente ao bloqueio do convencional e acreditamos que o que bate no peito sabe sabe para onde vai. Que há uma razão de ser que sustenta a insatisfação e a inquietação pois o melhor está pra' vir.
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