Não prometeste nada. Esse é a zona de protecção fácil.
Os teus dedos pousaram no meu pescoço, nunca como uma jura mas sim como uma despedida, em cada caricia, repetida, sempre com intenção. Sempre como negação do que pode vir a seguir.
Não escapamos mas marcas o compasso com desdém, com ausência sentida, contrariando qualquer afecto como se eu fosse demasiado forte e abrupta no teu mundo de alquimista solitário.
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