via @boudoirphoyography
Por
vezes, sim, tantas vezes, não. Ora, ruído em pleno, ora ensurdecedor silencio. Olhos que cedem ao choro, olhos que se toldam pela raiva. Dias bons, dias de
tormenta. Tantas vezes perseguida pela dúvida, tão forte nas certezas. Que
sucumbe ao carinho, que reage com ferocidade. Por vezes imprevisível, mas
sempre em modo de sobrevivência. Ora com gargalhada destemida, ora com dor
inexplicável. Aqui ou ali.
A mesma entidade, a mesma pessoa, a mesma
organização de tecidos, células e substância.
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