Avançar para o conteúdo principal

Big Day, Rugby Day


Apesar de não ter ainda recuperado da derrota de Inglaterra pela selecção francesa (sim, pelos franceses!!!), hoje é dia decisivo no Rugby World Cup 2011 - New Zealand.

Como estamos com fuso horário de 12 horas de diferença, de madrugada em Portugal (tipo, 6 da manhã), começa o penultimo jogo dos quartos de final, em que espero bem que os australianos Wallabies arrumem os Springboks sul africanos. 

Duas horas e meia depois, é a vez dos All Blacks mandarem de volta para as pampas a equipa argentina.

Ainda não estou em mim, os sacanas dos Galos mantém-se em competição. Irritantezinhos do caraças!





Comentários

Dulce disse…
Os teus desejos foram ouvidos... os Springboks vieram para casa mais cedo (embora com um ligeiro sabor a injustiça, já que jogaram melhor que os adversários...) bem, pelo menos é o que a imprensa por aqui diz, que eu às 6 da manhã estava na caminha :)
Mónica disse…
A este nivel de competição há sempre gostinho de injustica porque a qualidade está balizada pra' cima ou o factor surpresa, caso da Argentina, também não ajuda. No rugby é uma questão do estado de maturidade de renovacao das equipas, de leitura do estilo do adversario e de inspiração assente em algo fundamental: trabalho de equipa. E depois cada 1 tem os seus preferidos. Nunca vou gostar dos franceses nem que joguem milagrosamente bem mas pelo menos ninguem pode dizer que foi o arbitro ou q foram beneficiados. That's the beauty
PFC disse…
Como sabes sou um springbok supporter...
Mónica disse…
ó springbok supporter, alguém tinha que ficar pra' trás. Eu preferia os Galos, confesso, mas o tempo do invictus já lá vai e tirando os Galos estes finalistas são catitas.

E com a quantidade de torneios, cups, campeonatos, jogos amigaveis, de preparação, taças a 6, a 3, a 5... bom, há sempre quem ganhe!!! That's the beauty!!!

Mensagens populares deste blogue

Os lambe-cus (MEC)

Os Lambe Cus, by Miguel Esteves Cardoso   "Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele. Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá- los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia. Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alun

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.