Avançar para o conteúdo principal

A mentira

"Made a wrong turn, once or twice 
Dug my way out, blood and fire 
Bad decisions, that's alright 
Welcome to my silly life 
Mistreated, misplaced, misunderstood 
Miss 'No way, it's all good', it didn't slow me down 
Mistaken, always second guessing, underestimated 
Look, I'm still around 

Pretty pretty please, don't you ever ever feel 
Like you're less than f*ckin' perfect 
Pretty pretty please, if you ever ever feel like you're nothing 
You're f*ckin' perfect to me! 

You're so mean, when you talk about yourself, you were wrong 
Change the voices in your head, make them like you instead 
So complicated, look happy, you'll make it! 
Filled with so much hatred...such a tired game 
It's enough! I've done all I can think of 
Chased down all my demons, I've seen you do the same 

Oh, pretty pretty please, don't you ever ever feel 
Like you're less than f*ckin' perfect 
Pretty pretty please, if you ever ever feel like you're nothing 
You're f*ckin' perfect to me 

The whole world's scared so I swallow the fear 
The only thing I should be drinking is an ice cold beer 
So cool in line, and we try try try, but we try too hard and it's a waste of my time 
Done looking for the critics, cause they're everywhere 
They dont like my jeans, they don't get my hair 
Exchange ourselves, and we do it all the time 
Why do we do that? Why do I do that? 

Why do I do that..? 

Yeah, oh, oh baby, pretty baby..! 
Pretty pretty please, don't you ever ever feel 
Like you're less than f*ckin' perfect 
Pretty pretty please, if you ever ever feel 
Like you're nothing, you're fucking perfect to me 
You're perfect, you're perfect! 
Pretty pretty please, if you ever ever feel like you're nothing 
You're f*ckin' perfect to me..."


PINK





Comentários

Mensagens populares deste blogue

Os lambe-cus (MEC)

Os Lambe Cus, by Miguel Esteves Cardoso   "Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele. Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá- los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia. Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alun

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.