Para comemorar o Dia Mundial do Livro, 3 recomendações (já concretizadas ou em vias de concretização):
1. Por fim, o desejado Liberdade (Jonathan Franzen): supostamente uma obra-prima da ficção americana, um clássico moderno. Segunda consta no livro, Liberdade capta as tentações e os fardos da liberdade, seguindo os erros e alegrias das personagens, enquanto lutam para aprender a viver num mundo cada vez mais confuso.
2. Cidadãos, de Simon Schama - o ambiente histórico é muito apelativo e quero saber mais sobre ele:
No cerne desta narrativa sobre a Revolução Francesa está a história da transformação dos “súbditos” em “cidadãos”. Em vez de descrever um Antigo Regime moribundo, Schama apresenta um país efervescente, cheio de vida e criatividade, apaixonado por tecnologia e por inovação no meio de uma dramática mudança económica – uma visão impressionantemente nova da França de Luís XVI. Schama argumenta que a Revolução não produziu uma “cultura patriótica de cidadania”, mas foi precedida por uma. Em 1990, Cidadãos foi galardoado com o Prémio Literário da NCR para Não-Ficção, que é considerado o prémio literário mais lucrativo da Grã-Bretanha.
3. Save the best for last!
Fado, Samba e Beijos com Língua, de Hugo Gonçalves. Comecei a ler ainda no bar da Fnac e estou "enganchada".
Convém ser honesta, eu conheço o Hugo há 17 anos. Fomos colegas de faculdade. Era das pessoas mais interessantes com quem falava.
Todas tínhamos uma pancada grande pelo sedutor Hugo, com o seu cigarro, estilo menino de Cascais engatatão cruzado com intelectual. Algumas (muitas) tiveram a sorte de dar azo a essa pancada. As que não estavam no patamar da "boazice" contentavam-se com a adoração platónica (guilty!!!).
Felizmente que um coração partido deu lugar a uma admiração grande. E é bom que o Hugo ainda esteja no meu universo, mesmo que ao longe. O Hugo escreve de um modo cativante e irónica. Tenho muito orgulho no que ele traça no papel. Fruto do modo de vida que escolheu e do especial que é. Não como gajo, como ... Hugo!
PS. depois de acabar o Fado, Samba... volto à Teia de Cinzas da Camilla Läckberg que estou a começar e vou ter que acabar Os Pilares da Terra I, do Ken Follet. Prometi que volto a cada com eles lidos, arre
Comentários