A estranhíssima Felicia Cabrita escreveu (e houve quem publicasse) uma biografia de Pedro Passos Coelho, lançada no El Corte Inglés (a direita de amor à bandeira deve ter ficado toda contente, está-se mesmo a ver!)
Já de si, a jornalista escrever um livro, sobre alguém que não esteve envolvido em escândalos, é algo anormal. Cheira a trabalho encomendado. Vão por mim.
Depois, uma biografia em período de campanha eleitoral, no meio da grave situação politica-económica- financeira-social, além de ser um aproveitamento politico do mais "poucachinho" possível, é de um mau tom brutal. Sobretudo com a taxa de IVA aplicada aos livros. Ainda que pessoas de bem preferem comprar a revista AutoMotor.
Por fim, constou-se-me, que há um capitulo denominado O Obama de Massamá. Isto é o cumulo da falta de sentido de ridículo. Primeiro, porque é de um provincianismo assustador. Segundo, é insultar o Obama, claramente. Terceiro, o Obama em Massamá, sejamos realistas, não marcaria a diferença, racialmente falando.
Agora, muito a sério. A ideia, toda ela, é muito mete-nojo. E mais uma vez prova o quão fraca é a classe política, e não só. Sim, porque o Mário Crespo andava por lá!
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