Acho que já se percebeu que eu gosto de ler. Muito.
Infelizmente, os idos tempos de leitura compulsiva já lá vão. Não consigo ter "espaço" nem concentração para "desaparecer para dentro de um livro". Dommage.
Dos livros que mais devorei, até por causa das aulas no Cambridge, foram os escritos das escritoras ingleasas Jane Austen e Charlotte Brontë, muito antes de passarem a filmes. E do Colin Firth.
Jane Eyre é um bom exemplo. Publicado em 1847, é a autobiografia ficcional da personagem principal e demonstra a emancipação da mulher e de seu espírito, que contrariam as heroinas de Jane Austen, nos quais, e de acordo com a própria Brontë, as mulheres não eram aptas a trabalhar, devendo casar-se para garantir a sua sobrevivência. Jane Eyre prova que as mulheres eram perfeitamente capazes de trabalhar e de ter uma vida, independentemente de se casarem ou não.
Livros e mulheres independentes, cá estou eu!
E lá vou ao cinema ver o filme!!!
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