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A mostrar mensagens de julho, 2011

a mulher portugursa - mec

A Mulher Portuguesa Tem um Bocado de Pena dos Homens A mulher portuguesa não é só Fada do Lar, como Bruxa do Ar, Senhora do Mar e Menina Absolutamente Impossível de Domar. É melhor que o Homem Português, não por ser mulher, mas por ser mais portuguesa. Trabalha mais, sabe mais, quer mais e pode mais. Faz tudo mais à excepção de poucas actividades de discutível contribuição nacional (beber e comer de mais, ir ao futebol, etc). Portugal (i.e., os homens portugueses) pagam-lhe este serviço, pagando-lhes menos, ou até nada.  O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta m

época de boda

Acho imensa piada à Zara Philips. Ei-la prestes a casar-se, girissima, simples e prática como é o seu estilo. E casada  .... O noivo, vá, é sui generis  mas não nos podemos esquecer que jogou rugby anos a fio e a tareia que levou reflecte-se no corpo. De qualquer maneira,  quero acreditar que ele a adora, a mima, a estraga-a com presentes e surpresas, diz-lhe que é linda e que é ela que dá sentido à vida dele. A respeita, leva-lhe o pequeno almoço à cama, vai com elas as compras e concorda q ela precisa de mais par de jeans. Ou de outro oleado. A acompanha a concertos. Isso são as coisas que interessam. in http://www.dailymail.co.uk

não entendo ou não bate certo!

Com 12 anos eu sabia o que eram drogas, quais as que existiam, e o que faziam. Tinha noção do que era sexo e que podia engravidar (o grande medo que tínhamos, na altura), ainda que era algo que não imaginávamos fazer (vá, uns apalpões para mostrar interesse e, loucura, uns beijinhos). Era-me perfeitamente claro que despir-me perante estranhos só no balneário, antes das aulas de ginástica, no meio das outras miúdas, ou no médico.  Muita coisa mudou, e rapidamente, nos ultimos 20 anos. Há um domínio dos pré-adolescentes (categoria claramente em desuso porque eles passam de crianças até fofos a adolescentes parvos) sobre telemóveis, computadores, internet.  Não consigo entender como é que um gajo é preso por, com um perfil falso, fazer amizades no Facebook com raparigas de 13 anos, convencê-las a despirem-se para a webcam e marcar encontros que geraram violações. Como é que uma miúda se despe para uma webcam para ser vista por alguém que ela não conhece, mesmo que achasse ser um rapaz d

Leiam!!!

Há muito tempo que não me identificava tanto com um livro. ADOREI! Enquanto lia (consumia), revia-me, completamente, na personagem. Além de me fazer conseguir rir de coisas que podem ser muito complicadas de lidar na vida de uma pessoa, senti-me menos sozinha. Afinal há mais pessoas que passam pelo mesmo. Li o original mas recomendo a versão traduzida. ________________________________________________________ A Pergaminho, através de Kasey Edwards, procura responder a uma pergunta que mais cedo ou mais tarde todo mundo coloca: « Fartos de Tudo aos 30 & Tal – O que acontece quando se acorda sem vontade de trabalhar… NUNCA MAIS! ». «Esta memória hilariante fez-nos rir do princípio ao fim – e fez-nos perceber que não somos as únicas a sentir-nos um pouco assoberbadas pela vida», escreve o Heat Magazine. «Fartos de Tudo aos 30 & Tal – O que acontece quando se acorda sem vontade de trabalhar… NUNCA MAIS! », de Kasey Edwards  « Sabia que: • 98% das pessoas admite estar i

lá vem o FdS

via I'm just saying...

Meninas, acordem pra' vida!

"After we made love I knew it was over. Did I ever really love Big or was I addicted to the pain? The exquisite pain of wanting someone so unattainable?" - Carrie Bradshaw Esta sempre foi das minhas frases preferidas do Sexo & a Cidade. Ao falar ontem com a S. e com a D., duas miúdas  (muito) giras, mas sem sorte alguma no que toca ao romance fiquei com a sensação que o medo de estar só faz com muito mulherio prefira sofrer pelo que sabem, racionalmente, não ter remédio. A D., sobretudo, é um clássico. Há dois anos voltou a reencontrar-se, de todas as formas e feitios, com "O" namorado da adolescência. Na altura não os conhecia, mas consta que o desfecho do amor juvenil foi de choradeira pra' cima durante semanas. O gajo tinha arranjado outra. Só por isso, e independentemente de ele ter 17 anos aquando da ocorrência dos factos, nunca mais lhe daria uma abébia. Vá, quanto muito uma night to remember , 15 anos depois mas sem direito a pequeno almoço e a

E se de repente...

Eu até tivesse feito qualquer coisinha de jeito? Com reconhecimento? Eh pá,algo de estranho se passa no reino da Dinamarca. Vou dormir sobre isso, literalmente. Ora entao até logo, com o jamie!

Hesito ...

Verdade, verdadinha ...

34 Embrace limitations Limitations are invaluable for creating successful work: they give you something to push against. From this tension comes brilliance. #the50 via http://www.the-50.org/

Incha, Javali

Ao jantar, nesta agradável noite de verão, um amigo disse a um dos seus "piquenos" que eu era parecida com um javali "pequenino, gordinho" mas "fofinho". Alguém já viu um javali? É que aqui a visada já viu. Não sei se rio, se choro ou se vá só cortar os pulsos.

Nada.

Há uns dias, deitada no sofá ancorada no silêncio bom, o Moço questionava-me porque estava tensa e desalentada (para lá de todos os motivos naturais, mas enfim). Dado que por norma  sou acusada de falar demais, e com ritmo de palavras por minuto "assustador"(e alto! crime de lesa pátria para várias pessoas), aparentemente quando estou em mónica-zen , se gera uma onda de preocupação brutal, tipo "está viva?". E parte dos homens têm alguma dificuldade de entender o que quer dizer "Nada" num determinado contexto. Aos meus "nada", ele insistia. E, pronto, o reactor nuclear arrancou. Em força. Parece que fui assaltada por palavras que existem no dicionário e se juntaram para formular frases que eu ia debitando, de modo assustadoramente calmo. Basicamente, estou cansada. Ou sem paciência. Ou ambas. Sei que estou farta. De merdas. De chatices. De pessoas cretinas. De me levantar. De ter que tomar banho. De ter que vestir algo que não seja o pijama. Do

bastava estar assim...

via http://www.theblondesalad.com /

Grrrrr

Notes to Oneself - II

Vantagem de não ir de férias :   - fazer a mala. Com listas para não esquecer o que seja (sendo estilo hipocondríaca, levo carradas de medicamentos para tudo). A urgência de estar neste corre-corre a poucas horas de partir, com ânsia de querer dormir mas n\ao  encontrar o cabo da bateria da máquina fotográfica  ou o colar que tem mesmo que ir, vá uma pessoa querer arranjar-se para um programa especial.   - pior, desfazer as malas.   - ficar em instalações sem TV Cabo   As compensações :   - fazer check-in num hotel. É tão bommmmmm. O friozinho no estômago de antecipação para ver o quarto, a casa de banho, a vista da janela, os armários. - arrumar a tralha toda de cosmética entre a bancada de lavatório e a banheira.   - experimentar a cama, as almofadas e pôr os livros na mesa de cabeceira. - ir à piscina logo pela fresca, antes do pequeno almoço, aproveitar o seu vazio e saborear o primeiro quente do sol matinal. Em paz!  

Repararam...

No ar crispado da Assunção Cristas na reunião dos parceiros sociais, de hoje? Rodeada de homens de gravata, estava p*** da vida. Um calor do catano e todos de gravata?! E o ar condicionado senhores?  Além de que reuniões com tantas pessoas, incluindo sindicalistas, sempre a contestar e a atrasar a agenda, é coisa para não chegar a casa a horas do Preço Certo! Cristas sofre!

Notes to Oneself

1. Quando não se vai de férias mas está-se sem actividade, não se vive aquele stress e ansiedade dos dias que faltam e a pilha de coisas ainda para fazer. 2. Se não se vai de férias, ninguém nos liga do escritório a perguntar como se liga a impressora, às 8h45 da manhã. 3. Não há despertador que incomode. 4. Não indo à praia, não se leva com areia de putos em correria, idiotas a jogar à bola nem com o cão do senhor ao lado que acha que deve cheirar a nossa toalha. 5. Não se vive stress de regresso ao escritório. Por outro lado, temos as perguntas inconvenientes: I. quando vais de férias? II. para onde vais de férias? III. estás tão branca, não vais à praia? IV. queres ver as fotografias da viagem à Costa Rica, da casa do Algarve, da praia no Seixal, do lounge sunset na Quarteira? V. não comes bolas de berlim, na praia, desde 2006?

Não gosto, não volto

A A. criou uma empresa e no final do ano passado combinou com um designer e consultor de imagem que era seu conhecido (e que ela recomendava para outros trabalhos) que ele iria tratar da imagem corporativa: logótipo, pastas, estacionário diverso. A pagar, não era borla. Em Março deste ano, perante desculpas "eh pá tenho isso pra' te mandar" e afins, já chateada recorreu a outra empresa que previamente tinha feito trabalhos para o namorado. Estamos em Julho nem sequer a primeira proposta de imagem lhe fizeram. Deve abundar negócio. Aliás, os tipos que lhe iam montar a cozinha e as casas de banho também foram com o palhaço no comboio ao circo. Há três semanas uma pessoa que conheço foi a um stand de automóveis para ver opções de troca de carro. A meio da tarde. Como estavam "cheios de trabalho", depois de meia hora à espera ficaram com dados do actual carro e do que ele pretendia em termos de um novo. A ideia era mandarem-lhe propostas ou ligarem-lhe para uma

a massa de que somos feitos

Longe de mim querer parecer a Fátima Lopes ou a Júlia Pinheiro mas há historias que me tocam mesmo muito. Há menos de 3 anos, S. era uma bem sucedida executiva que, depois de anos numa multinacional, onde fez carreira mal saiu da faculdade, liderava uma unidade de negócio específica. As coisas corriam bem, tinha uma boa equipa, autonomia e resultados.  Entretanto, a casa-mãe no centro da Europa decidiu vender aquela unidade a um concorrente, mundialmente, e os novos donos consideraram que o investimento em Portugal era desnecessário face ao retorno e face à mega estrutura que existia em Espanha. S. deu por si, em poucas semanas, desempregada. A empresa à qual   originalmente pertencia não tinha lugar para ela e restou-lhe a indemnização e arrumar a trouxa.  Apesar de tudo não foi um drama. Tinha 33 anos, a quantia que tinha recebido era um valor seguro e podia  dedicar-se uns tempos ao filho, de 2 anos enquanto procurava opções.  A partir daqui, uma merda.  Com tempo livre foi fa

Novidades Damas de Copas

Novidades Três soutiens para o Verão Não existe um soutien ideal para todo o tipo de roupa! Veja como escolher os  três soutiens  mais adequados para o  Verão  e retirar o máximo de proveito das peças típicas de Verão, como sejam: as  T-shirts claras , a roupa decotada  e os  tops ou vestidos em   cai-cai . O tipo de soutien que deve usar depende do seu tamanho e formato de peito .  Veja as nossas três propostas e visite a Dama de Copas para  criar o seu armário  de soutiens para o  Verão . Peito pequeno Peito médio Peito volumoso www.damadecopas.pt

Areia para os olhos

Consta que ano após ano, o Manta Beach monta a tenda por tempo curto, um mês, arranja confusão e, depois do furor mediático, levanta arraiais e adeusinho, tipo ciganos.   Todos anos a bela ideia aprovada pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, animado pelo retorno económico da rambóia, dá problemas.   Faltam todas as licenças (funciona com as mínimas possíveis que a Câmara permite), o nível de ruído incomoda a vizinhança toda, o caos gera-se com o excesso de pessoas. Um conceito vencedor aos moldes de Portugal.   Também sido costumeiro que a ASAE dê o ar da sua graça. Mas fechar o carnaval é que ninguém se chega à frente.   Este ano, e dado a amizade de Maya com o Pedro Miguel, desconfio que também não acontecerá.   Mudança é uma palavra tão bonita......  

porque adoro Alain de Botton

(...) " a ilusão mais comum e prejudicial que assolava [as pessoas] era a noção de que deviam, de uma maneira qualquer, e no decurso normal dos acontecimentos, ter intuído  - muito antes de terem concluido as suas licenciaturas, constituido familia, comprado casas e chegado ao topo da carreira em escritórios de advogados - o que deviam ter feito das suas vidas da maneira mais adequada. Sentiam-se atormentados pela noção residual de que, devido a qualquer erro ou estupidez da sua parte, teriam passado ao lado da sua verdadeira "vocação". (...) Deixei a empresa de Symons com uma nova percepção de crueldade irreflectida, discretamente presente na magnânima presunção burguesa que nos leva a acreditar que todos podemos encontrar a felicidade através do trabalho e do amor. Não se trata da questão de essas duas entidades serem incapazes, invariavelmente, de nos proporcionar um sentido de realização pessoal mas sim, e apenas, do facto de quase nunca o fazerem. E quando um

ficção vs. realidade

Como já não me bastasse tudo o resto que de manhã faz parte do meu ritual de maquilhagem, ainda acrescentei mais duas destas maravilhas que visam colmatar aquela chatice chamada ser branca como à cal.   Só não gosto muito de que a modalidade do Schimmering - Effect Lumiére ser assim em frasquinho sem doseador. Uma pessoa já com pressa e está à espera que caiam as gotas para espalhar pelo corpo. Uso, ainda, o gel bronzeador para o rosto, após a base. A ver se faz algum tipo de milagre!  Gosto do gloss. Fica uma cor gira e é hidratante.

We're all goin' on a summer holidays

Há 3 anos que não tenho férias. Como o nome indica. Com saída do meio ambiente “normal”, com praia, sol, ou cidades novas, não fazer nada ou correr “calçada”. Fazer a mala e partir. A ultima vez que estive fora uma semana inteira, num hotel (era mais uma pousada no interior alentejano),  com piscina, livros e pequeno almoço daqueles à maneira foi em 2009. E foi uma semana de tensão, num clima pessoal complicado, de preocupação e já alguns (demasiados) quilos a mais. Se me diverti: nem por isso. Descansei, li muito, não se fazia nada, a a piscina era mínima e às vezes era atacada por crianças em bandos e aos berros. Não era o ideal, mas era bom. A minha cabeça é que estava demasiado a bater mal para estar ali. O ano passado, na transição de trabalho (rica ideia, pois então!), em Setembro, já só estava destinada a ir algures sozinha, optei por não ir. Este ano, não vamos sequer falar no nebuloso contexto da minha vida neste momento. Tirando umas ocasionais idas a Viseu, alapar-me em cas