Assumindo que estou com muitas dores no joelho e que estou a tomar medicamentos para tudo e mais uma coisa, logo a minha mente está mais instável que nunca, vou ser muito sincera, sobre uma série de coisas:
- incentivar looks, nos blogues de moda, com relógios Eletta com imitação de brilhantes ou carteiras Cavalhinho é contra-natura. E não é minimamente pedagógico. Espanta-me.
- descobri um casal jovem, cheio de crianças, todo pipi, aqui no prédio, que são do mais mal educado e arrogante que só visto.
- as crianças devem ser educadas na percepção de que são elas que se têm que desviar dos outros, não o contrário.
- que quantidade não significa qualidade. Quanto muito carneirada e seguidismo acéfalo.
- que é feio ostentar para depois se dizer que se vive mal e logo depois vir culpar a puta da ironia. Ter é bom. Eu gosto de ter coisas. Sai-me do pelo. Faço as minhas opções.
- as pessoas, em geral, estão mais burras, menos interessadas, vestem-se mal, não têm valores de base, não têm apetência por saber coisas e criaram os filhos como uns vândalos que já nasceram com o boné ao lado.
- tive dois chefes filhos da puta (um mesmo mau, outro tolo). Aprendi a detectar pessoas assim, à distância. Grande ensinamento da época 2010-2011.
- não há paciencia para ver TV: os jornalistas estão mal preparados, as perguntas são sempre as mesmas, a programação é uma merda, os "actores" das telenovelas quase todos deviam voltar ao buraco de onde saíram e terem uma profissão qualquer em que fossem bons (caixeiros num hipermercado, por exemplo) e para a qual o bom aspecto e a baixissima cultura geral não fossem fundamentais (ainda que era giro que tivessem alguma cultura).
- estou farta de pseudo amigos.
- isto dos Borgias tinha sido as suas vantagens: "ah, chateias-me... toma lá veneno e adeusinho!!!"
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