Avançar para o conteúdo principal

I love Snoopy


Entre 15 de Julho e 15 de Agosto, 20 estátuas com 2,60 m de altura do popular Snoopy estarão expostas em Lisboa, ao longo da Avenida Duque d’Ávila. É a “Snoopy Parade Lisboa”, que vai ajudar um projecto da UNICEF.

Trata-se de uma instalação de arte urbana que convida o público a contemplar estátuas do consagrado personagem de banda desenhada, Snoopy, recriadas por vários artistas plásticos, pintores e outros autores de inspirado talento artístico, refere a organização em comunicado.

É uma iniciativa da Copyright Promotions e da Peanuts Worldwide que conta, entre outros, com a participação dos artistas Albuquerque Mendes, Herman José, Nuno Markl, Ana Galvão, Guilherme Parente, Rita Fernandes, Mariola, Anna Westerlund, Marta de Castro, Evelina Oliveira, Acácio de Carvalho, Graça e Gracinha Viterbo, Pedro Ribeiro, Vanda Miranda e Vasco Palmeirim.

Inserida nas comemorações dos 60 anos do Snoopy, a exposição tem como objectivo a recolha de fundos para a UNICEF e o programa Escolas para África (www.schoolsforafrica.com). Durante um mês no exterior, e ao longo do mesmo período de tempo em espaço coberto, as peças poderão ser apreciadas por todos os interessados que em Outubro, mês do aniversário do cão mais famoso da banda desenhada, as poderão licitar em leilão. Os fundos revertem a 100% para a causa solidária.

Pode acompanhar todos os desenvolvimentos em
http://snoopyparade.kids.sapo.pt.

Comentários

Unknown disse…
O meu boneco preferido de infância! :)

Mensagens populares deste blogue

Os lambe-cus (MEC)

Os Lambe Cus, by Miguel Esteves Cardoso   "Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele. Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá- los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia. Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alun

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.