Ela não gostava de equívocos. Não entendia semi palavras. Não jogava para meios nadas, ou talvez tudo.
Não acreditava em magia, nem nas artes do desaparecimento súbitos, nem em religião, muito menos em aparições inflamadas.
Não concebia ausências hostis, mudas, secas, e não aceitava reentradas grandiosas quase magnânimas com palavras versadas em gerir seduções várias e simultâneas.
Não conseguia conviver em filmes em câmara lenta. Era-lhe mais forte a sua falta de interesse sobranceira por personagens tão iguais, na verdade tão pouco livres, tão redutoras.
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