Ela não conhece regras que lhe cortem os impulsos. O cabelo oscila com vida própria ante a sua peremptória maneira de estar.
Ela não conta com quem sonha porque engana as noites com as suas certezas e não há espaço para castelos de areia.
Ela cai sempre de pé por mais que diste do chão.
As regras são as que a sua pena dita, na espuma de cada despertar.
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