Ela não deixa que ninguém determine o seu caminho. A estrada é sua e a ausência de mapas é decisão natural. Intrínseca.
Ela nem sequer escuta o que lhe dizem quando a julgam. Ignora juízos de valor que ela própria não aplica a outros e segue-se pela sua bússola de respeito por si.
Ela vagueia, solta, talvez feliz, solitária, grata, por entre uma imensidão de pessoas diferentes, territórios desafiantes, cómodos, difíceis mas com paisagens únicas.
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