É como uma explosão de petazetas na boca.
É como o sol de fim de tarde que invade a janela rasgada de uma casa lisboeta.
É como acordar de madrugada e ouvir o mar na sua solidão robusta.
É como os primeiros dias de outono quando se usa chapéu e se volta a ser a criança que usa chapéu para brincar aos adultos.
Uma inundação de alegria pueril que me preenche, me reconstrói, me equilibra, alimenta a gargalhada solta, por tu existires.
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