Ser livre para sentir.
Para decidir a intensidade da nossa entrega. Não se estar preso a ideais ou construções emocionais confere o espaço para que sejamos honestos e determinados sobre o que queremos.
E damo-nos ao luxo de o viver, de o permitir inundar-nos com colossal bem-aventurança que nos deixa a boiar sobre nós e os momentos.
Saber quem somos, assim reconhecer qual o nosso caminho e segui-lo até que nos cortem a estrada. E recomeçar.
Esta liberdade tem só o custo de que estamos sempre sós.
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