Ha histórias que nos definem. Momentos que nos quebram de modo invisível mas deixam este rasgão acentuado. E passamos a ter um andamento implacável, distante, frio, contundente, sempre em luta contra uma natural e espontânea vontade de, por minutos, acreditar.
São as heranças de todos os passados em que possibilitamos dar espaço e tudo que, em sequência, comprovou que tal é dar-nos à morte.
Que há caminhos que se fazem a só. E isso confere-nos o instinto para sobreviver à ilusão, à expectativa e ao bambolear das emoções. Carregando a arma após cada bala que desferimos, sem transigir.
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