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a mlher do Federer ou como os Domingos são maus!

Hoje é Domingo, véspera de segunda feira, esse dia detestável!
O Roger Federer acabou de ganhar a Taça dos Mosqueteiros, vulgo Roland Garros. Faltava-lhe este titulo do Grand Slam (e ainda lhe falta a Taça Davis e os Jogos Olimpicos!), e o homem chora baba e ranho. Menino! Está oficialmente considerado o melhor do mundo, portanto antes dele não houve ténis. Agassi, Becker, Sampras, Bjork, Lendl... esqueçam lá isso... são HISTÓRIA pra apagar!
Na mesma frase que os comentadores debitam estatisticas sobre o Federer (o cavalheiro do ténis, mais um adejectivo a juntar aos demais), comentam o quanto ele já arrecadou de prize money! Como se fosse mais uma taça. Totalmente dentro do espirito desportivo e do nossos valores: falar de dinheiro. É pá, isso que interessa.
Eu nao sou assim grande fã do Federer confesso. 1º fala francês, o que já de si é irritante; depois chora muito, quer ganhe quer perca; 3º aquela mulher antipática e borbulhenta não lembra ao diabo (que ele acabou de apelidar de "lovely"... o gajo é parvo!?). Mas ok, ele joga bem. Mt bem. Mas os endeusamentos não vão com a minha maneira de ser.
Que venha Wimbledon, estou farta destes franceses irritantes que à Sharapova não assobiam por gritar em versão orgasmo mas à luso descendente, pronto, o standard já se aplica de outra maneira porque tuga há-de ser sempre tuga naquele país xenófabo. Sinceramente, tirando a Louis Vuitton, o Louvre, a região de Champanhe, a chanel e a Longchamp, França é o pais europeu que mais me colide com o sistema nervoso e de que menos gosto (excluindo Sérvia e Croácia, ainda não ultrapassei a guerra dos anos 90). A Alemanha bem que odia estender-se mais para Sul.
Hoje é dia de eleições, espero que as pessoas TENHAM IDO VOTAR NEM QUE SEJA EM BRANCO. Eu fui, visitei a minha velha escola, matei saudades da infancia, vi es colegas e percebi que envelheci bem (apesar do peso).
De qualquer maneira, os cabeças de lista deviam ficar mas era em casa caladinhos e envergonhados pela triste figura que andaram a fazer nesta campanha. A Ilda Figueiredo a cozer meias, o Nuno Melo a escrever relatorios para a comissão do BPN, o Miguel Portas a fumar charros, o Vital moreira a curtir uma soneca de idoso e o Rangel a comer (que me parece fazer muito!).
Aliás, serviço publico era o PR prendê-los a todos 48H pela merda de trabalho que fizeram. Que tristeza de campanhas sem ideias, sem se ouvir nada da UE, apenas tricas e uma exbição da pequenez destes so called politicos. Se é isto que temos, como havemos de evoluir e educar os mais novos para uma cultura politica que os transforme em cidadãos interessados e interessantes?
Só nos falta o Berlusconni e as ninfettas.
ODEIO DOMINGOS!

Comentários

Tigrão disse…
Ai o Berlusconni... ai as ninfetas...
Pois bem, aqui informo que EU cumpri o meu dever de cidadão ao ter ido votar. Nem que tenha sido para....votar.
Estes (e todos os outros) políticos são muito pobrezinhos/fraquinhos. Lamentável. O curioso é que ainda me lembro de na adolescência estar com amigos no Bairro Alto, no outrora Bar da Atalaia e a sermos interpelados por essa senhora Ilda que nos queria vender à viva-força cd's musicais da sua autoria. Agora é vê-la a ir em 1ª classe para Estrasburgo/Bruxelas/wherever. Como já dizia o outro comuna: Times they are changin'...

PS:
Xenófabo = wrong
Xenófobo = okidoki
Bjork = wrong = islandesa estridente
Bjorn = okidoki = ao Borg.
Tigrão disse…
Ah! E referindo-me ao tema do título do post, sim, Federer é o máior! Desde os tempos do cenoura BB aka Boris Becker que eu não me interessava por ténis. Na altura ligava à irreverência, ao sucesso e à fuga aos padrões do alemão, mas agora rendo-me à majestosidade, à simplicidade em que tudo se torna quando o RF explana a sua virtuosidade no court. Já para não falar que não precisa de guinchar, nem de sacar o cuecame da gaveta, como uns e outros por aí...:-))

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