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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2011

O casamento do ano

Até eu, que ligo tanto a casamentos como a pescada frita, fiquei comovida com o bom aspecto da boda real britânica. Londres, pelo que vi, via TV, estava resplandecente. É certo que aquelas pessoas não nos são nada. E àqueles espectadores, apenas são a sua monarquia tantas vezes posta em causa. Mas deixe-mo-nos de tretas.  É a família real inglesa. É o "nosso" William que vimos crescer (nas revistas, é certo) e que se portou como um verdadeiro rei no enterro da diva sua mãe.  É o casamento da Cinderela, a filha de plebeus café-água-laranjada transformados em milionários do catering infantil. Não tem sangue azul, mas é controlada, moderada, bonita de uma forma muito natural, e sagaz. Do poster no quarto, passou a ter o príncipe na cama. Patrocinado ou não pelos esforços da mãe de a colocar no caminho de William, ela conseguiu-o.  A nova Duquesa de Cambridge traz na mochila aquilo que William quer: estabilidade e uma familia não disfuncional. Ele entretanto pode muda

Ladies & Gentlemen, a Duquesa de Cambridge

By Mike Marsland/WireImage. Casa com Principe, é parva de gira no seu jeito simples, é magra, e ainda leva com um McQueen...  Nasceu com rabiosque virado para p**** da Lua.  God save the Duchess

Olha a pulseirinha da moda (a € acessiveis)

SIGNIFICADO DAS CORES DAS PULSEIRAS DECENARIOS: Encarnado: paixão, emoção, acção, amor (tenho uma já há imenso tempo!) Azul: harmonia, afecto, amizade, fidelidade. Verde: esperança, natureza, juventude, desejo, descanso, equilibrio Amarelo: prazer, vida plena, criatividade. Laranja: reconhecimento, festa, prazer, aurora, presença do sol. Rosa: ingenuidade, bondade, ternura, bons sentimentos, ausencia de mal. Violeta: calma, autocontrolo, dignidade, aristocracia. Branco: inocencia, paz, infancia, divindade, estabilidade absoluta, calma, harmonia (NADA A VER COMIGO mas tenho uma nova e a ver se traz alguma sorte) Negro: seriedade, nobreza. Cinzento: modernidade, fashion Havendo interessadas... Contactem:  marilisaviegas@hotmail.com A "dealer" é de confiança é toda jeitosa para estas coisas. O preço é muito simpático e como são feitas num material porreiro mas não muito grosso, dá para usar várias ao mesmo tempo!!! Nota: A Sara Carboner

In & Out, by Diesel

Diesel convida a escolher quem está In & Out Depois da campanha Be Stupid , de ter anunciado a intenção de criar uma nova sociedade em Diesel Island, e do lançamento da aplicação Dislike do Facebook, a Diesel decidiu fazer uma triagem das personalidades que deveriam (ou não) ser permitidas na Diesel Island. A inspiração partiu do FaceMash, o predecessor do Facebook criado por Mark Zuckerberg com o objectivo de classificar pares como “Hot or Not”.  O resultado foi a  In & Out   , uma aplicação para esta rede social em que os utilizadores têm a possibilidade de seleccionar, entre 149 candidatos, reais e fictícios, do passado e do presente, quais os que atravessarão a fronteira da ilha da marca. Para além de votarem nas personalidades, colocadas lado a lado no ecrã, os participantes poderão persuadir os seus amigos a fazer o mesmo, de modo a que as suas escolhas possam subir no ranking mundial.  E a cargo da Diesel ficará a entrega dos passaportes carimbados aos

sensações secretas

Só falo em coisas que fazem mal Eu sei. Mas a minha mente tem razões que a própria razão desconhece A Häagen-Dazs apresentou a sua nova arma para nos engordar ou deprimir: Secret Sensations, ou o primeiro gelado com um coração líquido por dentro.  O produto inovador que chega ao mercado no próximo mês de Maio é lançado em dois sabores:  - crème brûlée (gelado de crème brûlée com pequenos e crocantes pedaços de caramelo e um coração de caramelo fundido) ... babando!!!! - chocolat fondant (gelado de chocolate com pequenos e delicados pedaços de biscoito de chocolate e um saboroso coração de chocolate derretido) ... a salivar de imaginar! BOM DEMAIS

hoje sinto-me como o Garfield...

Acabadinha.... Parece que estive numa rave 3 dias.

is anybody out there?

Ás vezes, sinto-me a pregar para o deserto. O blog é um cantinho meu que serve de diário, sketch book , caixinha de pandora, fórum para atirar umas piadas, escrever as minhas lágrimas. É, pois, uma coisa minha que partilho com quem cá apareça. É a minha forma de comunicar com o mundo. Mas estará o mundo interessado? Ou preparado, sequer, para tanto disparate, tristeza, deambulação emocional, sentido critico, dor e alegria? Haverá mesmo quem queira saber? Ajudo alguém? Irrito muito? Faço a diferença? Como em tantas outras coisas, sinto-me impotente e pouco escutada.  Não sei de onde vem esta vontade de "chegar" aos outros, mas sinto-a e pensei que o blog fosse uma forma de o conseguir, sem ter que me mostrar. Pelo menos, fisicamente que até dizem que é o que menos importa.  Li outro dia que " t he failure is an event, not a person ". E aquilo tem andado a martelar na moleirinha... Quando as pessoas falham sucessivamente, não passa a ser uma condição da pessoa?

fresquinho, fresquinho...

A Compal Light já anda a badalar o seu novo sabor de Verão, Melancia e Morango. Mhamm Mhamm ... até se me lambem os sentidos. Impulsionada pelo reposicionamento da marca, a iniciativa assume uma nova atitude, “mais feminina, trendy e urbana”, como afirma a marca em comunicado. O novo logótipo surge a cor-de-rosa forte e as fotografias da fruta dão lugar à sua interpretação artística a aguarelas. Um copo destes saido do frigorifico em fim de tarde virada para o jardiom, com os pés a apanhar sol e um livro.  BLISS .

Quando o espelho não mente...

Hoje tinha um convite para um evento social. Era uma coisa gira, especial, mete livros. Porém, o terror paralisou-me. Olho-me o espelho. Not pretty, not pretty at all. Peeling ao rosto (uma porra que arde pra' catano), depilação permanente aos braços, tratamentos à base de soja ao cabelo moreno (não há atitude para ser loura), maquilhagem Armani... Nada, mas nada suaviza a imagem no espelho nem apazigua o horror a ter que sair de casa. Além do pânico, ter que ver pessoas que NÃO quero mesmo encontrar, não há força nem o melhor perfume que dê animo.

Portugal - Lado B

Ando a remoer há dias o que escrever sobre o que é hoje Portugal.  Raramente me faltam as palavras, mas tem-me faltado a vontade. É triste. Só isso. É triste dizer que sou de Portugal. Até a mim me envergonha.  Esqueçamos, por momentos, as realizações e o empreendedorismo de alguns, a linha de praias, o futebol, a Mariza, a cortiça, o golf.  Esqueçamos a "troika", que era inevitável que chegasse e que trabalhasse enquanto o país foi de férias.  Esqueçamos a Frau Merkel, tão mal-tratada porque a culpa é sempre de alguém que não nós.  O que emergiu, ao longo destes meses de PEC's, de discussões infindáveis, de roadshows ministeriais a convencer a Europa que não estamos assim tão mal, do ataque cerrado das agências de rating , do governo que se demite, da oposição que tomou ácidos e anda a ver porcos a voar, e do infindável lote de comentadeiros que foram saltando para o prime time das TVs, é o que eu estava convencida ser uma verdade e agora está clarinho como água:

Portugal - Lado A

Os comboios em Portugal, sobretudo InterCidades e Alfa, que conheço melhor, funcionam bem. Aparentemente. Pelo menos, até o suburbano Entrecampos -Oriente anda a horas.  Temos que ficar contentes, ainda que, a bem da verdade, só façam o que lhes compete.  Porém, num país em que tudo anda à vontade do desvario de terceiros e à rédea solta da parvoíce, é de louvar. Continuando pela positiva, kindaof . Ir ao Centro de Emprego é sempre mas sempre deprimente. Reina um silêncio constrangedor. As pessoas não se olham, embaraçadas. Cheira a tensão no ar. Aperta. É uma sensação muito complicada. Tendo que voltar a passar pelo "processo", só posso, no entanto, tecer elogios. Esperei 15 minutos para ser atendida e em 10 minutos estava despachada, a uma hora de almoço (mais pessoas menos colaboradores, em teoria). Tudo é tratado informaticamente e só fiquei com um papel assinado, carimbado como prova que passei pela casa de partida, outra vez. E mesmo esse, fui eu que levei de casa,

O que me apetecia mesmo agora...

P'los caminhos deste Portugal (IV)

Fim de semana prolongado

Ryder CUP 2018

Caríssimos Há que mobilizar ... Mais informações, www.rc2018portugal.com. Votem no canto inferior direito do seguinte site: http://www.sportspromedia.com/ DIVULGUEM.

E depois de Abril...

(texto original: Blogue de Esquerda, 2 Maio, 2010) ______________________ Em criança levaram-me a uma manifestação do 1º de Maio. As sequelas ficaram pra’ vida. Odeio manifestações e sítios com muitas pessoas e confusão, só mesmo na bola e vai lá vai. A celebração do 25 de Abril e mesmo do 1º de Maio, a cada ano que passa, resume-se, apenas e só, a discursos vagos, cravos que perderam a tonalidade encarnada e festividades para apenas encher os noticiários. Nasci depois do 25 de Abril. Mesmo assim, a nossa vida, dos nados pós revolução, foi marcada por aquele dia. Houve, no imediato gáudio pelo fim de um pais bafiento, excessos (nacionalizações) e erros graves (descolonização), mas a grande desilusão, para quem vestiu a camisola revolucionária, veio depois. Parte dessa geração migrou oportunisticamente à direita, outra aproveitou-se do novo contexto para encher os bolsos, a demais aburguesou-se entre shoppings, a carrinha e a casa em Telheiras. Os conceitos que alimentaram o 25 de Abr

A Sala VIP

Depois de uma fantástica sesta no bar de uma belíssima Pousada de Portugal (os sofás são de estalo), já em casa a ver O Diário de Bridget Jones 2 . Isto pode dar choradeira. Para já, num jantar da Ordem de Advogados, em que a Briget vai, no seu estilo redondo (gordo, como me dizem), com Mark Darcy (a pancada que tenho com o Colin Firth é impressionante), é sentada junto de um advogado que a mulher abandonou. No meio da conversa, esse conviva disseca os vários tipos de pessoas que existem no jantar e comenta com toda convicção que pessoas como ele e ela estão " na sala VIP por engano e a qualquer momento alguém dará por isso e os mandará embora ." É uma metáfora on target . Estou sempre à espera que, na vida, percebam que estou na sala VIP, que estou deslocalizada e me expulsem. Pelo menos, talvez, fosse uma fonte de stress que seria expurgada.

Momentos tristes!

O Moço acha-me uma decepção. Fica triste comigo. Vê-se nos seus olhos. Como se eu não conseguisse perceber a desilusão e a incompreensão que lhe trago.  Nestes momentos o "gostar de mim" é proporcionalmente idêntico ao sentimento de que estamos em mundos à parte.  Se ele soubesse o duro que é acordar todas as manhãs, fazer um esforço para me levantar, andar e sorrir.  Ele fica triste. Eu fico triste. Não leva a nada, percebem?

Dia 3

O pessoal todo foi ontem para a borga. Sendo a eu a pessoa que sou, não fui. Estive a ler até quase às 2 da madrugada- Hoje, enquanto todos bezerraram até depois do meio dia, eu vi 6 episodios do CSI: NY no Axn desde as 10 horas. Cá estou fresca, de banho tomado, make up posta e já perfumadinha. Eu e os gatos, à espera :-) O dia melhorou, está frescote mas menos nuvens e o sol espreita. Bom... Aguarda-nos um brunch no hotel chique a valer. E depois vou buscar um presente lindo de morrer que recebi e que, oportunamente, exibirei com muito gosto!!! Não sei se quero voltar a Lisboa.

Em estado de choque

A minha relação de paixão, adoração e sentimento de "gosto" pela Louis Vuitton acabou de ser atacada de forma que vai levar muitoooooooo tempo a recuperar. A escolha da Angeline Jolie (ser que abomino de forma brutal) para imagem da marca é um atentado ao seu modo de estar de elegância, de sofisticação e de luxo, baixando a fasquia para o comum, vulgar e para o massificado. Não gosto. DISLIKE... De greve à LV.

Dia Mundial do Livro,

Para comemorar o Dia Mundial do Livro, 3 recomendações (já concretizadas ou em vias de concretização): 1. Por fim, o desejado Liberdade (Jonathan Franzen):  supostamente uma obra-prima da ficção americana, um clássico moderno. Segunda consta no livro, Liberdade capta as tentações e os fardos da liberdade, seguindo os erros e alegrias das personagens, enquanto lutam para aprender a viver num mundo cada vez mais confuso. 2. Cidadãos, de Simon Schama - o ambiente histórico é muito apelativo e quero saber mais sobre ele: No cerne desta narrativa sobre a Revolução Francesa está a história da transformação dos “súbditos” em “cidadãos”. Em vez de descrever um Antigo Regime moribundo, Schama apresenta um país efervescente, cheio de vida e criatividade, apaixonado por tecnologia e por inovação no meio de uma dramática mudança económica – uma visão impressionantemente nova da França de Luís XVI. Schama argumenta que a Revolução não produziu uma “cultura patriótica de cidadania”, ma