4 horas de "porrada" emocional. Dois bons filmes. Ou uma a minha queda por filmes por tristes com histórias bem contadas.
Um argumento brutal. Uns diálogos do caraças. E uma linguagem corporal fulminante quer da Meryl Streep (a mulher não precisa de dizer nada, só o revirar de olhos ou a forma como agita o cigarro contém todo o desprezo e desdém e condescendência malévola pelos que lhe são próximos) quer das actrizes que fazem de filhas (as trocas de olhares revelam sempre a raiva e o medo da farpa seguinte).
Uma banda sonora fantástica. E um filme inteiro a chorar. Quem tem filhos, não vá ver.
Comentários