Avançar para o conteúdo principal

Explicai-me...como se fosse muito burra?

* Porque as pessoas na plataforma do Metro esperam que as portas se abram mesmo em cima da porta, impossibilitando os outros de saírem?

* Porque não devolvem as pessoas as chamadas telefónicas, quer deixemos ou não mensagem no voice-mail, só porque não conhecem o numero? 

* Como em tempos de crise, os vernizes da Chanel estão esgotados, o óleo de auto-bronze da MAC idem, os relógios da Michael Kors voaram e as carteiras Prada esgotaram mal a loja abriu, obrigando a marca a repor as prateleiras com colecção de Inverno?

* Porque só agora descobri as sabrinas Crocs?

* Porque há pessoas que vão ao Olivier almoçar ou jantar? 

* Porque a caução mínima obrigatória para as agências de viagens é de €25.000?

* Porque não podemos praticar boxe no trabalho?

* Porque não se inovam nos sabores dos iogurtes mas de forma normal: iogurte magro, aromas, sem pedaços nem malagueta, piripiri ou algas?

* Porque é que não há uma boa mercearia gourmet no espaço onde vivo?

* Porque será que os idiotas não civilizados aqui da vizinhança atiram para o jardim beatas, maços de tabaco, sacos e outros resíduos urbanos?

* Porque saiu o Quim do Benfica?

* Porque engordam os gelados (base da dieta ideal)?




Comentários

Mensagens populares deste blogue

Devo ser a unica mulher

Que gosta do Mr. Big. Pois que gosto.  Enquanto a Carrie era uma tonta sempre à procura de validação e de "sinais", a complicar, a remoer, ser gaja portanto, o Mr. BIG imperfeito as may be era divertido, charmoso, sedutor, seguro (o possível dentro do género dos homens, claro), pragmático.  E sempre adorou aquela tresloucada acompanhada de outras gajas ainda mais gajas e mais loucas.  Fugiu no dia do casamento? Pois foi. Mas casaram, não casaram? Deu-lhe o closet e um diamante negro.  Eu gosto mesmo muito do Mr. BIG. Alguma vez o panhonhas classe media do Steve? Ou o careca judeu que andava nu em casa? Por Sta. Prada, naooooooooo! 

I used to love it...

Do acosso

Este calor que se abateu com uma força agressiva consome qualquer resistência.  O suor clandestino esbate vergonha e combate qual sabre as dúvidas.  A noite feita à medida de libertinos cancela as vozes interiores que alertam para mais uma queda dolorosa. A brisa quente atordoa, embriaga no contacto com a pele. O tempo pára, as palavras suspendem entre olhares que sustentam no ar tórrido toda a narrativa; qual pornografia sem mácula, mas plena de pecado. A lua cheia transborda e dá luz à ausência de sanidade que percorre no corpo. Tudo parece possível, uma corrente de liberdade atravessa-nos com o sabor do quente esmagado. E, mesmo assim, pulsa algo mais intenso. Mais derradeiro. Mais dominador. Mais perverso que o toque dos dedos. Mais agressivo que a temperatura irrespirável. O freio da impossibilidade.  A intuição luta com o medo e na arena o medo mesmo que picado tem sempre muita força. O medo acossa-nos.